JESUS PRÍNCIPE DA PAZ

JESUS PRÍNCIPE DA PAZ


A Paz e Jesus 


Tenho visto muita gente agora em nome de Jesus dizerem que Jesus quer a guerra e não a paz, que Jesus aprova as armas e a tortura. Por isto, resolvi escrever este texto.  

Antes de mais nada, se algum outro religioso quiser questionar, li a Bíblia do começo ao fim, primeiro e segundo testamentos. Aqui vocês não estão falando com principiantes. E li uma Bíblia que dava explicações em pormenores, a Bíblia de Jerusalém. Explicava mitologia entre outros detalhes.  

Desde criança, desde que aprendi a ler, lia a Bìblia todos os dias. Depois li também o Evangeho Segundo o Espiritismo.  


Sempre quis escrever sobre essas reflexões, sobre a paz, sobre o que Jesus veio fazer aqui na Terra, sobre os Dez Mandamentos e o que se fez de errado em nome deles, o que os homens não entenderam e fizeram tudo errado. E tem umas passagens que pra mim não foi Deus nada que estava falando. No exercício da mediunidade, o médium pode ser enganado pelo próprio ego ou por espíritos que não são Deus coisa nenhuma... 


O Primeiro Testamento 


Sacrifícios Humanos 


Há o pedido de um sacrifício humano por Deus a Abraão, de seu próprio filho. Mas Deus diz para não fazê-lo. Na história grega, há relato de sacrifício da própria filha por Agamenon para conseguir a vitória na guerra de Tróia. E eram sacerdotes que faziam estes sacrifícios. Será que estavam realmente falando com Deus? 


Os Dez Mandamentos 


Um dos dez mandamentos é “Não matarás”.  


Só que ao mesmo tempo, os hebreus utilizavam a pena de morte para punir quem violasse esses mandamentos. Como assim? Primeiro erro fatal.  


Seria de bom entendimento que os “pecados” não tem que ser punidos com a morte, porém atraem energias deletérias que levam à morte, algo do tipo. Senão, linchamentos de mulheres adúlteras (e os homens?) e de todos os outros “pecadores” fariam os que lincharam também serem condenados a morrerem por linchamento pois um dos pecados capitais é matar. Logo a humanidade acabaria, pois toda a população morreria, os que pecam e os que punem.  


E ainda assim, disseram que “Deus” ou provavelmente sacerdotes que diziam se comunicar com Deus mandaram ir a guerras que levavam as pessoas a matarem.  


Ainda diziam que se não matassem toda a população de uma cidade perderiam a predileção de Deus. Assim teria Saul perdido a predileção que Deus deu a Davi, porque ele não quis matar toda a população de uma cidade. E as crianças então? Seria mais lógico que se matar era um pecado capital, não poderia ser Deus o mandante do crime e sim sacerdotes. Afinal, deixar crianças e outras pessoas de uma cidade vivos podiam levar à vingança. Na história do mundo todo há relatos de uma ou outra pessoa que sobrou de um povoado de guerra e essas pessoas sobraram para fazer vingança contra os invasores. No Japão, há relatos de uma criança que era filho de um samurai que sobrou de uma matança, foi levado a um templo. Nesse templo esse samurai cresceu e depois se tornou guerreiro samurai e depois foi em busca de vingança para matar os assassinos de sua família. Essa de predileção não devia ser nada disso. Era pra evitar a vingança do povo que foi dizimado.  


Jesus reafirmando as palavras do Deus verdadeiro 


Quando Moisés subiu no Monte Sinai e trouxe os Dez Mandamentos, que se seguidos de fato seria realmente muito bom viver, tudo foi por água abaixo por conta das guerras.  

Então Jesus veio para reafirmar o “Não matarás”.  


Diz ele no Sermão da Montanha:  


1. Bem-aventurados os que são brandos, porque possuirão a Terra. (S. Mateus, 5:5.) 
 
2. Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus. (S. Mateus, 5:9.) 

3. Sabeis que foi dito aos antigos: Não matareis e quem quer que mate merecerá condenação pelo juízo. — Eu, porém, vos digo que quem quer que se puser em cólera contra seu irmão merecerá condenação no juízo; que aquele que disser a seu irmão: Raca, merecerá condenado pelo conselho; e que aquele que lhe disser: És louco, merecerá condenado ao fogo do inferno. (S. Mateus, 5:21 e 22.) 
 

Está bem claro, diz, “Não matareis e quem quer que mate merecerá condenação pelo juízo”. 

A cólera é a raiva e as armas são a materialização da raiva. Aqueles que querem portar armas e atirar ou já portam armas e atiram, aqueles que condenam os outros à morte, que querem fuzilar ou dizem “Merecem ser fuzilados” entraram na energia da raiva e estão sujeitos ao carma consequentemente.   


Há pessoas que conheço que estão cheios de obsessores nesses clubes de tiro e estão muito pesados espiritualmente. Não podem estar na luz. Isso é ignorância, é o contrário da luz (conhecimento, sabedoria). Muitos são evangélicos e se dizem seguidores de Jesus e dizem que querem a paz. Eles mentem para si mesmos e para os outros. Ou querem se fazer de boas pessoas mas não o são.  


Depois do Sermão da Montanha, tem a passagem em que Jesus diz que não veio trazer a paz, mas a divisão e a espada. Está em Mateus, capítulo 10, versículos 34 a 39: 


“Não pensem que eu vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada. Pois vim causar divisão entre o homem e o seu pai; entre a filha e a sua mãe e entre a nora e a sua sogra. Assim, os inimigos de uma pessoa serão os da sua própria casa. — Quem ama o seu pai ou a sua mãe mais do que a mim não é digno de mim; quem ama o seu filho ou a sua filha mais do que a mim não é digno de mim; e quem não toma a sua cruz e vem após mim não é digno de mim. Quem acha a sua vida a perderá; e quem perde a vida por minha causa, esse a achará.” 


Como interpretar essa afirmação, já que adiante Jesus diz que quem lançar mão da espada morrerá? E se já disse que é para não matar e quem quer que mate será condenado? 

Há uma tradução diferente desta parte da Bìblia, no Livro de Kells, um manuscrito cristão irlandês, que diz que em verdade a palavra em latim mais correta para traduzir o que estava escrito em hebraico, aramaico ou grego seria GAUDIUM (ALEGRIA) e não GLADIUM (ESPADA). No livro de Kells, lê-se “Não pensem que eu vim trazer apenas paz à Terra; não vim trazer apenas a paz, mas a alegria.” Já dizia Bach, “Jesus, a Alegria dos Homens”.  


É clara a divisão hoje em dia. Aquele que é verdadeiramente cristão, que carrega o Jesus da paz dentro de si não consegue mais conviver tão bem com os que acreditam nas armas como caminho. A distância espiritual cresce a cada dia.  


Quem, por conta de amar muito seus parentes e amigos que entraram no caminho das armas, quer acreditar que não há nada de errado com aqueles que vão no caminho das armas e acabam por ignorar que líderes espirituais que seguem o caminho das armas não são bons líderes e estão levando as pessoas para o abismo, pode embarcar nestas energias e pode ter consequências nefastas depois.  


Além disso é visível o desprezo e os xingamentos que recebemos quando falamos contra o caminho das armas e seus líderes. Tem como não amar menos nossos parentes e amigos que estão no caminho das armas do que amar a Jesus da paz? 


Depois destes versículos ainda há a complementação em Mateus, capítulo 10, versículos 39-40:  


“Eu, porém, vos digo que não resistais ao mau; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra; 
E, ao que quiser pleitear contigo, e tirar-te a túnica, larga-lhe também a capa;” 
 
O Espiritismo do Kardec já analisa e explica essa parte como sendo um apelo para que as pessoas compreendam que vingança não é algo bom. Pois na época o que se dizia era olho por olho, dente por dente, a lei do Talião. Citando Gandhi, “Olho por olho e todo mundo acabará cego.”  


Temos a passagem em que Pedro corta a orelha de um soldado romano. Menciona-se em João, capítulo 18 o nome de Pedro.  


“Simão Pedro, que trazia uma espada, tirou-a e feriu o servo do sumo sacerdote, decepando-lhe a orelha direita. ” 


Estão utilizando este versículo para justificar que se usem armas “em nome de Jesus”. Eles esquecem que logo depois Jesus repreende Pedro.  


Em Mateus (capítulo 26, versículo 52 e 53), lê-se:  


Então Jesus disse-lhe: Embainha a tua espada; porque todos os que lançarem mão da espada, à espada morrerão.” 

Ou seja, aquele que mata, que usa a espada será condenado, a energia da morte o perseguirá.  

Então vamos ao Calvário. Os Mistérios Dolorosos. Uma vez eu vi mediunicamente a cena de Jesus quando teria morrido. Eu via a cruz de longe e o local da crucificação escureceu nessa hora. Vi uma mulher que teria ido até lá a procura de Jesus. Nessa hora eu disse “Eles o mataram”. E depois estava numa espécie de lugar no astral com pinturas imensas com os rostos dos apóstolos e santos.  


De Mateus, capítulo 27, versículos 27-50:  


"27.Os soldados do governador conduziram Jesus para o pretório e rodearam-no com todo o pelotão.  

28.Arrancaram-lhe as vestes e colocaram-lhe um manto escarlate.  

29.Depois, trançaram uma coroa de espinhos, meteram-lha na cabeça e puseram-lhe na mão uma vara. Dobrando os joelhos diante dele, diziam com escárnio: “Salve, rei dos judeus!”.  

30.Cuspiam-lhe no rosto e, tomando da vara, davam-lhe golpes na cabeça.  

31.Depois de escarnecerem dele, tiraram-lhe o manto e entregaram-lhe as vestes. Em seguida, levaram-no para o crucificar.  

32.Saindo, encontraram um ho­mem de Cirene, chamado Simão, a quem obrigaram a levar a cruz de Jesus.  

33.Chegaram ao lugar chamado Gólgota, isto é, lugar do crânio.  

34.Deram-lhe de beber vinho misturado com fel. Ele provou, mas se recusou a beber.* 

35.Depois de o haverem crucificado, dividiram suas vestes entre si, tirando à sorte. Cumpriu-se assim a profecia do profeta: Repartiram entre si minhas vestes e sobre meu manto lançaram à sorte (Sl 21,19).  

36.Sentaram-se e montaram guarda.  

37.Por cima de sua cabeça penduraram um escrito trazendo o motivo de sua crucificação: “Este é Jesus, o rei dos judeus”.  

38.Ao mesmo tempo foram crucificados com ele dois ladrões, um à sua direita e outro à sua esquerda.  

39.Os que passavam o injuriavam, sacudiam a cabeça e diziam:  

40.“Tu, que destróis o templo e o reconstróis em três dias, salva-te a ti mesmo! Se és o Filho de Deus, desce da cruz!”.  

41.Os príncipes dos sacerdotes, os escribas e os anciãos também zombavam dele:  

42.“Ele salvou a outros e não pode salvar-se a si mesmo! Se é rei de Israel, desça agora da cruz e nós creremos nele!  

43.Confiou em Deus, Deus o livre agora, se o ama, porque ele disse: Eu sou o Filho de Deus!”.  

44.E os ladrões, crucificados com ele, também o ultrajavam.  

45.Desde a hora sexta até a nona, cobriu-se toda a terra de trevas.  

46.Próximo da hora nona, Jesus exclamou em voz forte: “Eli, Eli, lammá sabactáni?” – o que quer dizer: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?”.*  

47.A essas palavras, alguns dos que lá estavam diziam: “Ele chama por Elias”.  

48.Imedia­tamente, um deles tomou uma esponja, embebeu-a em vinagre e apresentou-lha na ponta de uma vara para que bebesse.  

49.Os outros diziam: “Deixa! Vejamos se Elias virá socorrê-lo”. 50.Jesus de novo lançou um grande brado, e entregou a alma." 
 

Pense na história da humanidade até ali. A Era de Ferro ou Kali Yuga estava avançada. Reis e rainhas que se compraziam em matar e torturar e que se instalaram no poder desta maneira se instalaram em todo o mundo. O Império Romano havia se espalhado por toda Europa e norte da África, além do Oriente Médio, com sua crueldade, seus hábitos de tortura, crucificação e gosto por espetáculos sangrentos como o Coliseu e seus gladiadores. Se a humanidade continuasse nesse caminho, certamente haveria destruição total dos seres humanos em pouco tempo. Humanos pensavam que matar, torturar e roubar era ótimo. Afinal seus governantes estavam ali no poder por praticarem tais atos.   


Deus já havia enviado para Moisés os dez mandamentos e ainda assim os hebreus não entenderam a mensagem e continuaram a fazer guerras. Então, surge Jesus para reafirmar a lei, principalmente o “Não matarás”. 


Um religioso do caminho das armas, americano, veio me questionar e achava que isso seria um princípio católico o de compreender essa não - violência de Jesus. Ora, não faço parte da Igreja Católica e nem ouvi esta interpretação dos católicos. Eu já pensava assim mesmo antes de ter lido algo a respeito no Evangelho Segundo o Espiritismo. Pois o meu espírito havia compreendido verdadeiramente Jesus. O Jesus, príncipe da Paz. Não um Jesus que está sendo usado para levar à guerra.  


Veja toda a tortura que Jesus sofreu nas mãos dos romanos. Veja a tortura que os soldados romanos infligiam nos escravos rebeldes, como Spartacus. Imagine uma rua, a Via Apia repleta de pessoas crucificadas. Tudo isso era muito comum para a época.  


Jesus surgiu ali não porque a Europa ou Israel ou o Oriente Médio eram os mais evoluídos na Terra.  Jesus precisou vir no local da Terra com as pessoas mais complicadas e destrutivas do mundo, muito perto de onde surgiu um DNA bem complicado que deu origem à Era do Ferro, na época mais sinistra da história desta humanidade para que os seres humanos não entrassem em colapso rapidamente através das guerras de extermínio. 


Existem vertentes esotéricas que negam que Jesus Cristo tenha sofrido tortura e tenha morrido na cruz. 


Quem tem a tendência de acreditar nisso? 


- Pessoas que não sofreram porque vivem num mundo à parte 

- Pessoas que não tem empatia pelos outros (narcisistas ou psicopatas) 

- Pessoas criadas para acreditarem que são superiores e tem que ser fortes e sofrer é coisa de fracos (educação narcisista) 

- Pessoas que negam a dor e o sofrimento porque tem traumas muito grandes 

- Pessoas que tem raiva da Igreja Católica e suas atrocidades.  


Estas vertentes esotéricas no entanto não tem o propósito de simplesmente ir contra por raiva das injustiças e atrocidades da Igreja Católica. O intuito deles ao afirmar que as torturas do calvário e a morte de Jesus na cruz não ocorreram é para afirmar que ele teria sobrevivido e vivido uma vida mundana com Maria Madalena com a qual teria tido filhos. No entanto, esses filhos segundo eles teriam dado origem a dinastia merovíngea, que teria fundado o Prioriado de Sion, que deu origem à maçonaria e a Ordem dos Templários (os cavaleiros cruzados) que é luciferiana. A banda mais podre da Igreja Católica eram as ordens de cavalaria cruzada, com pessoas que certamente violaram o “não matarás”, o “não roubarás” entre tantos outros mandamentos. Se os maçons surgiram dos cavaleiros templários que já faziam o contrário que Jesus dizia, é claro que eles não eram verdadeiros cristãos. Essa história de serem descendentes de Jesus e Maria Madalena nada mais é do que uma mentira para encobrir sua origem reptiliana vampiresca psicopata, a genealogia reptiliana das realezas européias que é a do Santo Graal contada por Laurence Gardner (de ordens secretas) e Nicolas De Vere (autor de “The Dragon Cede” e “The Dragon Legacy – The Secret History of an Ancient Bloodline”).  

Jesus pode ter ascendido mas depois de morrer na cruz. Qual o problema disso? Há pessoas que de fato saem do corpo em experiências de quase morte, há pessoas que até são tidas como mortas e enterradas. O espírito pode voltar. Não é impossível. Depois de voltar, aí então voltou à dimensão espiritual. Mas viver a vida mundana depois disso e ter filhos que resultaram na realeza altamente assassina e torturadora da Europa, não. É conveniente para essa realeza e seus descendentes e seus súditos aceitarem a tortura e os assassinatos, afinal a riqueza destes reinos se consolidaram desta maneira.  


Alguns islâmicos também acreditam que Jesus não morreu na cruz. Mas eles adoram guerras.  

 

Sobre a Igreja Católica e os Novos Cristãos 


Os primeiros cristãos morriam no Coliseu e eram perseguidos e se escondiam nas catacumbas romanas e de diversas cidades da Europa quando a mãe do Imperador Constantino se tornou cristã (Santa Helena). Ela conseguiu fazer com que Constantino se tornasse cristão também. Ele recebeu uma mensagem em sonho que dizia que se ele utilizasse o símbolo da cruz de Jesus, ele venceria uma batalha sem o derramamento de sangue. Ele assim o fez e realmente isso aconteceu. No entanto, sua origem e passado sanguinários falaram mais fortemente e ele acabou mandando matar seu sogro, sua esposa, seu filho e seu cunhado, além de permitir que novamente as guerras ocorressem. Ele conseguiu fazer algumas coisas positivas em termos de abolir costumes psicopatas como as lutas de gladiadores e acabou com a crucificação. No entanto, como continuou sanguinário, deu brecha à aprovação da violência, das guerras, da tortura dentro da Igreja Católica e das igrejas cristãs não católicas. Afinal, protestantes de reinos altamente psicopatas como a Inglaterra tocaram guerras e tortura por aí e exterminaram índios na América do Norte, escravizaram e comercializaram africanos a torto e direito em nome de Jesus o que é mais grave.  


Os reinos depois do Império Romano, da Idade Média eram reinos militares, com seus cavaleiros e Ordens de Cavalaria, que em seus atos estavam muito distantes de Jesus Cristo. Castelos da monarquia tinham calabouços de tortura para seus inimigos. E quando vieram para a África e as Américas, devastaram seus povos e roubaram suas riquezas. Os racistas dirão que eram superiores aos pagãos, que sacrificavam. Mas o que eles fizeram também foi sacrifício humano e tortura. Não eram cristãos verdadeiros.  


Quem viveu na época do pós-guerra como nós, em países que não se metem em guerras (Estados Unidos, Israel, países do Oriente Médio e alguns países europeus, a Rússia e a China sempre estão envolvidos em guerras) souberam o que é viver em paz. Quando no Brasil não existia tanta violência, por exemplo. Ou na Austrália, sem tanta violência. Depois da ditadura militar no Brasil, anos de calmaria vieram.  


Mas há pessoas que não querem largar o osso e querem continuar torturando, matando, obtendo armas. Querem continuar a declarar sua superioridade perante os outros, defendem a monarquia torturadora e assassina escravagista.  


Ainda existem as pessloas que, por serem militares, por terem parentes militares e desfrutarem das regalias, por serem descendentes de senhores de engenho ou carrascos, reis, rainhas, nobres, ao olharem para o que foi feito no passado lhes dói a consciência e preferem não acreditar que Jesus veio contra toda a tortura e matança que foi feita. Preferem acreditar que Jesus veio para a guerra, que aprovaria a tortura de seus inimigos, que defenderia a vingança.  


Se querem compreender Jesus, é necessário ler todos os evangelhos e não dizer “Ah mas em um se diz isso, no outro se diz outra coisa...” para querer justificar a violência. No entanto, tudo depende de quem está lendo. O leitor, se tem a evolução espiritual básica nem pensa que Jesus poderia ser a favor de violência.  


Um policial, um segurança, um militar que porta armas, ou um traficante convertido mas que continua sendo traficante “em nome de Jesus”, qualquer um que já tenha matado ou ferido alguém com armas ou sem armas, estes preferirão negar que Jesus é contra a violência e as armas. É mais conveniente para suas consciências sujas.  


Mas Jesus há de triunfar com as pessoas das Américas, da Europa, da África, Ásia, Oceania, Oriente Médio, todos os continentes, estas pessoas que não suportam mais as guerras, nós triunfaremos porque temos esse Jesus da paz dentro de nós. Esse Jesus que sofreu as torturas e nos disse para não matarmos e nem torturarmos outras pessoas, porque seria como se estivessem torturando e matando a Ele, que tanto nos ama. Tanto nos ama que mesmo descendentes de torturadores e assassinos preferem viver sem as guerras e sem as armas.  


Você que compra armas contra a Nova Ordem Mundial, que recebeu a lavagem cerebral das conspirações dizendo que vão querer desarmar a população para prender a todos e implantar microchip, saiba que você está dando dinheiro para a indústria de armas e está favorecendo o que eles querem. E infelizmente, isso faz parte da sua tendência raivosa, do seu espírito e das crenças embutidas no seu DNA provavelmente proveniente dos torturadores e assassinos. Quem sabe um dia você acorde.  


A Nova Ordem Mundial apenas consegue agir se o mundo entrar numa terceira guerra mundial. E isso não ocorrerá.  


Nós vamos viver em paz num mundo mais verde, mais bonito.  

Comentários

Postagens mais visitadas