AUTISTAS E CRIANÇAS CRISTAL

AUTISTAS E CRIANÇAS CRISTAL




Bom dia queridos. Vamos a mais um assunto polêmico do momento.


No meu trabalho, vejo muitos autistas. Em verdade, faz alguns anos, o número de autistas aumentou muito no mundo inteiro. Não é o fenômeno de uma cidade ou um país. A pergunta que não quer calar destes anos e talvez da próxima década é e será:

“O que está acontecendo com a humanidade? Por que estão aparecendo tantos autistas?”


Será que eles já existiam neste número? Será que era apenas subdiagnosticado? Ou será que estão de fato aparecendo mais casos? Ou seriam as duas coisas?


E por que agora isto está acontecendo?


Alimentação? Vacinas? Estes dois fatores não explicam sobre autistas que estão apenas amamentando no seio materno e já apresentam sinais de pouca interação social. 


Poluição? Plástico? Não se sabe ao certo. Mas com certeza estas duas coisas deveriam ser diminuídas. E os alimentos precisam estar livres dos agrotóxicos por conta de um aumento também muito grande no número de casos de câncer. 


A humanidade durante todo este tempo tem se baseado em valores de competição, narcisismo e egoísmo. E tem colocado psicopatas que apoiam guerras (que são roubo, difamação, assassinato, estupro, vandalismo sob a máscara da santidade do país que ganha a guerra), colonialismo e racismo como heróis e governantes, os apoiam por interesse na própria sobrevivência e conforto.


A competição está em tudo. “Quero ter o carro mais caro, o mais potente. Quero ter um helicóptero, um jatinho. Várias mansões. Casa com piscina, uma casa no campo. Quero ser o mais inteligente do pedaço. Quero o corpo mais bonito.” Dá-lhe cirurgia plástica, cursos, corrida pelo dinheiro. E por aí vai. A competição também vai para os filhos: “Quero que meu filho seja o mais inteligente, que vá estudar no exterior. Quero que ele fale alemão”. Antes era inglês, agora é alemão. Já foi mandarim. 



A perfeição permeia as redes sociais, influencers com corpos perfeitos fazendo cirurgia plástica em desespero (alguns morrem por conta da cirurgia). Muitos se suicidam porque não estão mais recebendo tantas visualizações. Estão baseando suas vidas e definindo o que são pela opinião alheia. Dão vazão ao narcisismo e ao transtorno de personalidade borderline. 


É muita gente se achando o supra sumo da evolução da humanidade. Defendendo o modo de viver que sempre teria dado certo, o dos outros estaria errado. Se não é o seu modo de vida que é o único de Deus, o dos outros é do demônio. Agridem, dizem que são os únicos defensores da família, acham que os outros são contra as famílias (quando na verdade são a favor de todos os tipos de famílias). 


E eis que surgem os autistas. Em todos os países, todas as raças, todas as classes sociais, todas as religiões ou não religiões. Em famílias que fazem boa alimentação e em outras que não fazem. Em pais fumantes, pais não fumantes. Pais usuários de drogas e pais não usuários de drogas. Pais que bebem e pais que não bebem. Partos normais, gemelares, não gemelares. Partos cesáreos. 


Há múltiplos fatores genéticos, múltiplos genes. Algumas vezes não conseguem encontrar nenhum gene associado. 


Certamente devem existir várias causas físicas e científicas para esse aparecimento de tantos casos. 


No entanto, não tem como negar um propósito divino em tudo isso. Como a humanidade tem se comportado de maneira orgulhosa, egoísta e competitiva, aparecem os autistas para acabar com todos esses excessos. Curiosamente, há uma vertente espiritualista (Kryon - Crianças índigo e cristal) que fala sobre a vinda das crianças índigo e as crianças cristal. Estas crianças teriam vindo para que as pessoas aprendessem o que é cooperação. Especialmente as crianças Cristal, que teriam começado a vir há 20 anos, aumentando de número posteriormente, seriam crianças mais pacíficas e que sua energia permearia todo o ambiente e assim elas conseguiriam sentir a energia do ambiente todo. Precisam de um ambiente pacífico e harmônico, caso contrário, não conseguem se sentir bem. Precisam de silêncio. E as crianças cristal falariam mais tarde.


Vejam como as características das crianças cristal encaixam também com as crianças autistas nível 1 e 2 de suporte. São sensíveis ao ambiente, precisam de silêncio. Falam mais tarde. 




Alguns autistas são superdotados como os do autismo de alto funcionamento. Outros tem inteligência normal. Outros possuem alguma deficiência. Logo, não tem como criar expectativas de que este filho será um gênio que compensará o suporte que precisa ter. O autista evoca o ensinamento da humildade aos pais. Seus filhos não são mais objetos de exposição e de validação de seus egos inflados. Será que é a competição, a comparação com o outro que vale? Cadê o supra sumo da evolução humana?


Será que esse orgulho todo, esse egoísmo, a vaidade e a competição são evolução espiritual?


Agora a família tradicional e as outras famílias tem casos de autismo. Por acaso tem como dizer que é o tipo de família que determina ter filhos que são o máximo da evolução da humanidade?


Autistas tem hipersensibilidade sensorial. Seus sentidos são mais exacerbados e por vezes não tem um filtro de informações. O autista sente tudo com muita intensidade e quantidade.Por isso precisa de um ambiente mais calmo, silencioso. 


Numa sociedade que valoriza falar demais, se mostrar, falar em público, tocar em todos, ter barulho o tempo todo (se está em casa sem ninguém, tem que ligar a televisão), gritar em templos, cantar alto e pensar que tudo isso é ser altamente espiritual - novamente eles aparecem mostrando o valor do silêncio. 


Aquela família que em outros tempos pensaria em enriquecer para ter um jato, um helicóptero, uma mansão com piscina, quadra de futebol, fazer cirurgia plástica agora precisa olhar para essa criança que precisa de cuidados especiais. Agora só as coisas mais simples valem. Pequenos progressos são valorizados. 


E apenas existir e sentir. Amar apenas por isto, por existir e por sentir. Sem expectativas do que a pessoa virá a ser. Pois é assim que deveríamos amar: Apenas por existirmos, porque sentimos. Não importa o que fomos, somos ou seremos. Fora disso - surgem os transtornos de personalidade narcisista, borderline, traços narcisistas…  


A família que pensava em comparar seus filhos e competir contra os outros agora precisa sentar com outros pais em grupos de auto ajuda para aprender a COOPERAÇÃO. Um valor que índigos e cristais vieram trazer. 


E o mais maluco que possa ser: Se houvesse guerra, com tantos autistas nas famílias, muitas famílias com um filho apenas, dois ou mais (tenho visto famílias com irmãos gêmeos ou não autistas), uma parte deles autistas. Não poderão mandar o filho autista para a guerra. Será que aguentariam mandar o filho saudável para a guerra? 


Guerra é competição, assassinatos e roubo, falta de negociação com o outro por bens materiais. Volto a dizer - aquela família que antes estaria ostentando bens materiais e ostentando seus filhos, passará a gastar menos com luxos supérfluos. Dar valor aos luxos supérfluos e as coisas em excesso geralmente são a causa da escassez de recursos que levam à guerra. 


Não sei se encontraremos a cura para o autismo tão cedo. Daqui a uma década eles estarão aí e podem aumentar mais ainda de número até que ninguém mais possa ir às guerras por falta de exército viável. 


É interessante como Deus faz as coisas. Talvez os autistas tenham sido enviados para a humanidade se livrar de tanto orgulho, egoísmo, vaidade, ambição, narcisismo, psicopatia, competição - e está tendo que ser na marra.


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