A Queda - Competição, Medo e Velhos Paradigmas

A Queda - Competição, Medo e Velhos Paradigmas



A origem do mal. Como pensar em tudo isto? Filosoficamente, pensemos até a origem do que consideramos ser o mal.

Nós consideramos o mal tudo o que nos traz sofrimento. O sofrimento geralmente vem por conta de algo que nos provoca dor, que seria resultado ou da falta, escassez de algo ou alguém, ou do excesso de algo ou alguém (sim, algumas pessoas são excessivas).

Por conta desta sensação de escassez ou de excesso, as pessoas começaram a pensar no medo de perder, no medo de não ter no futuro. Não conseguiram pensar que talvez aquela escassez fosse temporária ou que houvesse um outro meio de sanar aquela escassez com outra coisa, ou mudando de atitude.

Por exemplo, faltam frutas no momento. Não tem outros alimentos que normalmente uma tribo precisaria. Eles podem se desesperar e pensar que aquilo vai durar para sempre e que não tem outro jeito. Mas eles podem tomar outras atitudes, procurar frutas em outro lugar, procurar outras plantas para comer, pensar em pescar. Se não sabiam como pescar, podem começar a observar como os outros animais fazem. Assim, o homem foi evoluindo. Só que começou a pensar sempre que tudo poderia ser muito pior. E começou a querer se sentir seguro fazendo estoques e guardando coisas, cada vez mais coisas. É claro que numa situação de medo real, por exemplo, passar por um inverno rigoroso, tudo bem, é uma atitude correta querer armazenar comida.

O que acontece é que esta sensação de escassez tomou os homens de tal maneira que começaram a ver primeiro maneiras de manipular a natureza e de se separar dos animais e das plantas, perdendo o respeito sem observar suas leis e seus territórios, escravizando-os ou destruindo e matando para que conseguisse alimento. Sem pensar que talvez pudesse agir de uma maneira diferente, mudar-se ou esperar um tempo melhor.

Se as tribos crescem e se separam e seguem rumos diferentes, se vão viver em locais diferentes, ao se reencontrarem acharão que são diferentes, pelas próprias diferenças de clima e território. Daí vem o medo do que é diferente e se de alguma maneira, um deles faz algo que é estranho e que pode provocar algum sofrimento mesmo que pouco, isto pode gerar sensação de incômodo e até de sofrimento e alguns começarem a interpretar o outro como sendo ruim. Começa uma separação entre os humanos e o julgamento, o orgulho de achar que é melhor do que o outro. Indo além disso, se a pessoa leva esta coisa de achar que o outro é ruim, pode começar a querer tomar o que é do outro por achar que o outro lhe deve algo. Ou que tem o direito por ser melhor.

Esta separação primordial gerada pelo bloqueio do primeiro chacra, da sensação de escassez e medo, gerou a primeira separação de Deus (pois começaram a acreditar que Deus não os proveria), da natureza, depois dos outros seres humanos. E deste conceito de que o outro pode ser ruim, por provocar algum sofrimento, gerou a culpa que é o bloqueio do segundo chacra. Então veio o julgamento, por surgir este conceito de bom ou ruim e surgiu então o julgamento e a punição, a cada vez que alguém criasse algum obstáculo para a satisfação da tribo, aquilo gerava raiva e a pessoa era punida. Bloqueio do terceiro chacra. Se a punição foi muito dura, gerando mais sofrimento, pode ter gerado perdas ou mágoas e isto fechou o quarto chacra. Já cegos pelo fechamento de todos os chacras anteriores, os homens começaram a não suportar ver, alguns com o orgulho exacerbado, não podiam ver o que fizeram de errado. Outros humilhados ao extremo não conseguiam mais ver suas próprias qualidades. Não conseguiam mais ver como eram verdadeiramente. Perderam o contato com a alma essencial. Fecharam o chacra laríngeo por não saberem mais quem eram. Então sem este contato com eles mesmos, muitos fecharam o terceiro olho e já não tinham mais a confiança de que Deus proveria tudo e desconectaram com Deus. Criaram o medo e a ansiedade que é o medo do futuro, pois sentiam a culpa. Se tinham culpa, então Deus não podia mais dar a eles tudo o que precisavam. Perderam a fé. Ficaram presos no medo.

Então criaram alguma maneira de chegar novamente perto de Deus tentando fazer algum trabalho devocional. Qualquer pessoa que ainda mantivesse os chacras abertos e conseguisse um contato maior com Deus e tudo à sua volta obedecesse as leis da abundância, eram considerados deuses. Mesmo que estas pessoas fossem imperfeitas, para eles eram como deuses. Ainda assim, aprendendo novamente podiam voltar ao estado primordial de conexão.

O mais assustador foi darem confiança a seres que chegaram apenas com tecnologia superior, porém não com o espírito mais desenvolvido. Todos com os chacras fechados, foram dominados, escravizados e até geneticamente modificados.

Neste estado de desligamento de Deus, a tecnologia pode avançar muito até fazerem os mesmos processos que são atingidos com a capacidade mediúnica. Teletransporte, telecinese, com a utilização de leis naturais da ciência, porém o dispêndio de energia e de degradação da natureza para isto é imenso. Existem alguns seres que quiseram se desligar de Deus e quiseram fazer esta evolução apenas pela tecnologia.

Andando neste estado de escassez e desligamento de Deus, muitos caíram na competição. A competição é resultado disto.

Aquele que vive pela competição vive pelo medo. Pelo medo da escassez, o indivíduo acredita que precisa se mostrar poderoso ou que tem que tomar o máximo de coisas possíveis mesmo que dos outros para se sentir seguro. O indivíduo não consegue se sentir seguro ou aceito por outros se não apresentar um mesmo padrão social, econômico que seus pares, mesmo que seja um padrão de ostentação e não de suprir suas necessidades. O nível de exigência para consigo mesmo é muito alto, precisa estar sempre no topo ou ao menos precisa estar acima de alguém. Com tal nível de exigência, seus desejos são sempre de superioridade e frustram-se enormemente quando não correspondem a tal expectativa. Os amigos sempre serão alvo de inveja, ele sempre tentará ser melhor em algum aspecto. Este tipo de atitude machuca as outras pessoas que obviamente não suportam serem colocados como inferiores.

Ao imaginar que estes indivíduos vivem normalmente obedecendo não ao seu próprio coração mas sim ao que vê que os outros fazem para ser melhor ou igual, entende-se que se vendem para as modas, copiam o que aqueles que pela sociedade tem sucesso fazem, procuram sempre ser os melhores, os que mais tem. Este nível de falta de conexão está tão grande hoje em dia que a ostentação passou a ser a moda e a música fala em ostentação. Cuidar apenas da aparência acima da saúde e do espírito. Ou ao menos é a música e a moda que querem impor para a sociedade agora. Ostentação é dizer que se tem mais do que os outros, cada vez mais. É o consumismo exacerbado. É a ganância.

Podem estar em meios religiosos, mas podem apenas fazê-lo para obedecer a um padrão da sociedade para serem aceitos. Podem fazer a caridade, mas para ostentar e mostrar aos outros.

Dá para perceber que o bloqueio do chacra laríngeo é tal que não conseguem saber quem eles são verdadeiramente, se seguem apenas o que os outros fazem e o que os outros dizem.

O que seria mais assustador é a questão da ética e da moral que em alguns quase não existe. Os códigos estão encriptados na humanidade, mas o nível de cegueira é tanto que estas pessoas apenas fingem que eles não existem. Se tentarem olhar para dentro de si, podem se assustar com o vazio. Por isto muita gente foge de qualquer processo de auto-conhecimento verdadeiro.

Este tipo de atitude de ostentação e escassez eventualmente pode fazer com que os recursos naturais do planeta acabem. Por conta disto, as guerras podem surgir. Isto pode levar à destruição do planeta. Já aconteceram estas coisas, de acordo com o relato de médiuns. Aqui mesmo na Terra, já existiram outras guerras atômicas.

Estas pessoas que vieram com mais tecnologia sem evolução espiritual tem a tendência a sugar a energia espiritual dos outros. O que não quer dizer que não consigam ter dons mediúnicos e não saibam como ativar o terceiro olho, fazer teletransporte, materialização e telecinese. Eles conseguem isto através de sugar ao máximo a energia dos outros aos quais exercem domínio. Estas são as escolas de magia negra. Porém geralmente tudo isto leva à destruição e ao sofrimento. Eles resolveram fazer mundos sem o amor. São os luciferianos e reptilianos.

O que fazemos com o desbloqueio dos chacras é nos livrarmos do que gasta a nossa energia de pensamento nas coisas negativas, pois estas pessoas nos sugam assim. Alguns de nós precisam parar de sugar a energia dos outros também. Desta maneira, podemos ser geradores de energia ao invés de consumidores. Somos geradores a partir do momento que nos conectamos com a Fonte Criadora Universal, Deus ou o Amor Incondicional. A conexão, a Consciência Crística é a chave de tudo.


Agora, já estamos em uma nova fase da humanidade. Aqueles que querem viver pelos velhos paradigmas, ficarão presos no tempo e no espaço. Deverão evoluir em um outro mundo.



Aqueles que conhecem o movimento da Era de Cristal, o Codex da Era de Cristal, podem ter acesso às novas leis que regem o Planeta daqui pra frente. Em verdade, são leis que são resultantes do desbloqueio dos chacras, da pessoa conseguir se conectar com Deus. Para conseguir se conectar, ver este artigo: Os 12 Chacras e a Cura Emocional .

Para saber mais: Como Preservar Sua Energia de Ataques e Vampiros
                          Paradigmas e Paradoxos da Transição Planetária
                          O Cérebro Reptiliano e o Ego

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